Lixo Eletrônico é todo resíduo ou material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos. Este lixo, quando descartado em locais não adequados, tem se tornado um grande problema, porque causar impactos sócios ambientais.
Alguns exemplos de lixo eletrônicos são computadores, monitores, gabinete, telefone celular, bateria dentre outros. Este tipo de equipamento descartado de forma inadequada pode por em risco a saúde da população, porque quando este material é jogado no meio ambiente libera uma substância química composta por chumbo, cádmio, mercúrio, berílio, só para citar alguns. Essas composições podem provocar a contaminação do solo e da água.
Além de contaminar o meio ambiente elas também podem provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões e terrenos baldios. Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, metais e vidro que demoram muito tempo para ser decomporem no solo.
Para não haver danos ao meio ambiente é preciso fazer o descarte de lixo eletrônico em locais apropriados como em cooperativas que atuam na área de reciclagem. Quanto aos celulares e suas baterias deveriam ser enviados para as empresas de telefonia celular para que estas os encaminhem a destinação correta. Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital.
Feito isto estaremos diminuindo a contaminação do meio ambiente e ajudando a preservar o meio ambiente e consequentemente construir um mundo mais sustentável.
O Segundo Encontro Juvenil de Educação Ambiental foi realizado na cidade de Parauapebas-PA. Nele estavam Jovens Ambientalista desta cidade e de Marabá, que juntos discutiram questões relacionadas a estrutura do município de Parauapebas visando propor sugestões para melhorar os problemas ambientais do município como: o crescimento desordenado, a falta de saneamento básico queimadas de áreas de preservação permanente chamadas de ( APP ), falta de esgotos e gestão de resíduos e tratamento de água e esgotos e a insuficiência de abastecimento da cidade.
O encontro iniciou no dia vinte e um de novembro, as dezenove hora houve a abertura do projeto (EJEA) na câmara municipal de Parauapebas, as vinte teve a apresentação da mesa redonda composta por representante do Instituto Chico Mendes, NEam e CEAP. Logo depois foi apresentado um vídeo muito interessante sobre o discurso de (Seven Suzuki: ECO 92). Ele emocionou a plateia ao ensinar que nem todo o dinheiro do mundo vale a destruição da natureza. Logo em seguida houve as apresentações dos PJAs de Parauapebas e Marabá, onde os alunos compartilharam suas experiências adquiridas ao longo do curso.
No dia seguinte as oito horas e trinta teve uma palestra na Câmara da cidade, com os seguinte órgãos: ICMBIO e SEEMA onde foi abordado as seguintes assuntos: o paisagismo e gestão de áreas verdes, queimadas, arborização e área de preservação permanente ( APP), também as condições de moradias, já a Clean, SAAEP, SEMURB e SEMOB falaram sobre infraestruturas, lixo, tratamento de água e esgoto.
Neste mesmo dia as quatorze horas houve uma dinâmica de apresentação no CEUP, a fim dos jovens ambientalistas ser conhecerem melhor, logo depois eles, sobre supervisão dos seus tutores, apresentaram as dificuldade que suas cidades possuem em relação ao meio ambiente.
Assim conhecemos um pouco das cidades e debatemos questões e propomos ações para ter um cidade sustentável, uma delas, relacionada ao saneamento, é a retirada dos moradores próximo do rio Sebozinho é colocá-los em casas populares, depois de fazer o remanejo deles, revitalizar o rio e utilizar a água dele para abastecer a cidade, assim diminuiria a falta de água e a insuficiência de abastecimento, caso contrário eles continuarão no local poluindo mais ainda o rio e acabando com a biodiversidade.
No dia vinte e três às oito e trinta os estudante dos PJAs subiram a Serra de Carajás em busca de conhecimento. O local a ser estudado foi a savana metalófica existente na Serra dos Carajá. Ela é chamada de savana devido a sua característica de vegetação rasteira sem árvore de grande porte, por causa da seca ela é parecida com a vegetação do serrado e caatinga. O nome metalofica é devido a grande quantidade de minério que consiste no solo chamado de canga. A savana só existe em Carajás e está em risco de desaparecer devido a grande procura de minerais que há no local.
Nesta aula em campo obtemos o máximo de informação e nos surpreendemos com as cavernas e a suas biodiversidades como a formiga leão, pequena, mas com grande importância na natureza. Visitamos também o parque zoobotanico de Parauapebas, onde os animais que sofrem maus tratos são resgatados pelo IBAMA. Um dos fatores que mais me intrigou e me deixou revoltado foi a imprudência dos motorista passarem por cima das cobras que a travessa a rua causando a morte e a estinção das espécie segundo a bióloga do parque.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NEAM
A Importância do Curso PJA
Meu nome é Junicley Brito Aires tenho 17 anos e fui motivado a fazer este
curso em insistência da minha prima confesso que eu não estava muito afim de
fazer este curso pois achava desnecessário.
Percebia a grande importância
dese curso no premeiro dia de aula, pois ele ajuda a intender e compreender
melhor a importância da natureza na sociedade e no mundo, percebi também que a
natureza é umas das mais prejudicada pelas ações humanas é que com pequenas
atitude podemos ajuda-la, basta cada um ter a conscientização de que o que estar fazendo de alguma forma estar prejudicando a natureza é erado.
Estou gostando muito desse curso!
E também das atividade em campo pois temos contato com a natureza e impactos
ambientais causado pelo homem na cidade. Eu pretendo ampliar e absolver
conhecimento necessário ao longo do curso por isso pretendo me dedicar ao máximo
para que tenho um bom rendimento no curso.
Ao longo do curso estudamos o que
é o PJA que é um projeto do NEAm que tem o objetivo formar jovens de ensino
médio da rede pública das escolas de Marabá, em questões socioambientais e
conteúdos correlatos por meio de estudo e ações de educação ambiental.
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ
NÚCLEO
DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NEAM
AULA DE CANPO NO PARQUE
ZOOBOTÂNICO DE MARABÁ
Parque
zoobotânico de Marabá, á sua área de floresta de conservação abrange 300
alqueiro, essa área antes de ser tornar um parque zoobotânico era uma fazenda,
que ser chamava fazenda Taboquinha.
Em
1998 na fazenda houve um incêndio criminoso que teve repercussão nacional, logo
depois a área foi protegida e conservada,
tornando-se um parque.
No dia 11de abril de 2012 houve
uma aula de campo dos alunos do JPA e o local escolhido foi o parque zootâbonico de Marabá.
Ocorreu uma trilha pela a mata de
1.800 metros. Ao começar a trilha nos deparamos com uma sucuri de
aproximadamente 1 metro de comprimento. A área possui uma vasta quantidade de palmeiras,
coco babaçu, cajazeiras, árvore de pequeno e médio porte e centenárias, é o
caso das castanheiras, com cerca de 100 anos e de outras árvores que há na área.
A floresta do parque possui
diversas plantas e animais, detalhe todos eles viviam em cativeiro e foram
resgatados pelo IBAMA e passaram a ter uma nova vida na reserva do parque.
Nesta visita observamos que há
uma grande biodiversidade na floresta, composta
por um solo seco, árvores que vivem em constante disputa por espaço, luz, mas também existe uma harmonia, uma vez
que, as árvores possui folhas seca que ajuda a produzir adubo para as plantas.
CAMPUS
DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
NÚCLEO
DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NEAM
No dia 19 de junho de 2012
ocorreu uma aula em campo no Município de Marabá no assentamento Belo vale, bem
próximo a rodovia transamazônica, o local onde nos alunos do PJA desembarcamos foi
em um sitio, de um moço muito simpático conhecido da nossa tutora ynõan. O
zelador e dono do sitio ser chama Jeová, mora há 5 anos no local este lugar
onde esse senhor jeová mora não foi em
vadio mais sim negociado com o INCRA pois o antigo morador não tinha mais
condições para ter uma vida no campo, e a população do local concordaram que
seu jeová pudesse compra a área.
Hoje o senhor Jeová tem 7 e quitaria de abacaxi e ele considera um bom negocio um bom investimento. O que lhe mais lhe preocupa e a construção do projeto ALPA mais conhecido como Aços Laminado do Pará um projeto que para ele pode prejudica sua lavoura de abacaxi poluindo os rios e com o com esse projeto pode aumentar o índice de marginalidade, prostituição, comércios e bares no local sendo assim seu jeová obrigado a sir do local onde tem muito amor, afeto e uma historia criada ali naquele pedacinho de terra.
Logo depois a nosso tutora Enoan promoveu uma pesquisa de dupla ou trio para
que nos alunos PJA pudesse analisa as questões do consumismo e falar como se
deu a ocupação dos moradores no local e também dizer sobre o projeto que esta
sendo construído ser esta prejudicando de alguma forma os moradores de Belo
Vale, Burgo, Juçara e Santa Rita.
O premeiro morador a ser entrevistado pelo trio formado por Junicley,
Deisianne e Aline foi o ser e a senhora João e Bernarda que mora no município
há 4 ano e eles são do Maranhão que conseguiu comprar uma terra neste local.
João e Bernarda são agricultores que tem como renda um plantio de
mandioca para a produção de farinha que vende no mercado de Marabá e com essa
venda eles tira a sustento de sua família o saco de farinha custa entorno de
100 reais.
O município onde fomos já tem energia elétrica. Na casa de seu João e
Bernarda pude perceber que eles não tem um conforto entretanto tem uma TV,
fogão e geladeira algo de mais precioso
eles não tem.
O lixo que é produzido na casa de seu João e Bernarda é incinerado ou
seja ele é queimado já o lixo orgânico ele é dado para os animais como galinha,
cachorro, dentre outros.
Em relação ao a ALPA eles diz que não estar te prejudicando eles não
eles diz que somente estar acontecendo uma construção que vai gerar grande
empregos.
Obs.: Com base nesta nesta
pesquisa pode perceber que na zona rural não á tanta poluição da natureza, mas
á uma degradação da natureza como derrubada de arvore para a criação de
pastagem. Percebi também que varias pessoas
não são daqui do Pará algumas são do Maranhão, Pernambuco e etc.
Em relação ao consumismo as um grande consumo de energia principalmente
por causa que grande parte da população tem um negocio próprio a pessoas que
não tem em conforto adequado mais tem uma TV de 40 polegadas e uma geladeira
não dizendo que isso é errado quem sou eu mais crio que o principal seria ter
um conforto digno.
Em relação ao projeto ALPA que estar sendo construindo próximo ao
assentamento a população não tem tanto conhecimento sobre esse projeto pensão
alguns que só vai gerar emprego e renda.
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