O Segundo Encontro
Juvenil de Educação Ambiental foi realizado na cidade de Parauapebas-PA. Nele
estavam Jovens Ambientalista desta cidade e de Marabá, que juntos discutiram
questões relacionadas a estrutura do município de Parauapebas visando propor
sugestões para melhorar os problemas ambientais do município como: o
crescimento desordenado, a falta de saneamento básico queimadas de áreas de
preservação permanente chamadas de ( APP ), falta de esgotos e gestão de
resíduos e tratamento de água e esgotos e a insuficiência de abastecimento da
cidade.
O encontro iniciou no dia vinte e um
de novembro, as dezenove hora houve a abertura do projeto (EJEA) na câmara
municipal de Parauapebas, as vinte teve a apresentação da mesa redonda composta
por representante do Instituto Chico Mendes,
NEam e CEAP. Logo depois foi apresentado um vídeo muito interessante sobre
o discurso de (Seven Suzuki: ECO 92). Ele emocionou a plateia ao ensinar que nem todo o
dinheiro do mundo vale a destruição da natureza. Logo em seguida houve as
apresentações dos PJAs de Parauapebas e Marabá, onde os alunos compartilharam suas
experiências adquiridas ao longo do curso.
No dia seguinte as oito horas e
trinta teve uma palestra na Câmara da cidade, com os seguinte órgãos: ICMBIO e
SEEMA onde foi abordado as seguintes assuntos: o paisagismo e gestão de áreas
verdes, queimadas, arborização e área de preservação permanente ( APP), também
as condições de moradias, já a Clean, SAAEP, SEMURB e SEMOB falaram sobre infraestruturas,
lixo, tratamento de água e esgoto.
Neste mesmo dia as quatorze horas houve
uma dinâmica de apresentação no CEUP, a fim dos jovens ambientalistas ser
conhecerem melhor, logo depois eles, sobre supervisão dos seus tutores, apresentaram
as dificuldade que suas cidades possuem em relação ao meio ambiente.
Assim conhecemos
um pouco das cidades e debatemos questões e propomos ações para ter um cidade sustentável,
uma delas, relacionada ao saneamento, é a retirada dos moradores próximo do rio
Sebozinho é colocá-los em casas populares, depois de fazer o remanejo deles,
revitalizar o rio e utilizar a água dele para abastecer a cidade, assim
diminuiria a falta de água e a insuficiência de abastecimento, caso contrário eles
continuarão no local poluindo mais ainda o rio e acabando com a biodiversidade.
No dia vinte e três às oito e trinta
os estudante dos PJAs subiram a Serra de Carajás em busca de conhecimento. O
local a ser estudado foi a savana metalófica existente na Serra dos Carajá. Ela
é chamada de savana devido a sua característica de vegetação rasteira sem árvore
de grande porte, por causa da seca ela é parecida com a vegetação do serrado e caatinga.
O nome metalofica é devido a grande quantidade de minério que consiste no solo
chamado de canga. A savana só existe em Carajás e está em risco de desaparecer devido
a grande procura de minerais que há no local.
Nesta aula em
campo obtemos o máximo de informação e nos surpreendemos com as cavernas e a
suas biodiversidades como a formiga leão, pequena, mas com grande importância
na natureza. Visitamos também o parque zoobotanico de Parauapebas, onde os
animais que sofrem maus tratos são resgatados pelo IBAMA. Um dos fatores que
mais me intrigou e me deixou revoltado
foi a imprudência dos motorista passarem por cima das cobras que a travessa a
rua causando a morte e a estinção das espécie segundo a bióloga do parque.
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